Geralmente os que querem acreditar acreditam que o sentido da Vida é o amor, mas muitas vezes esse amor é uma mentira. Dentre eles, existem muitos que querem acreditar nessa irrealidade, porque acham que se não viverem nessa ilusão passarão da classe dos que querem acreditar para a dos infelizes.
Mas existe uma outra classe, a dos livres, muito pouco lembrada, pois é um número menor.
Os livres também acreditam no amor, mas não precisam ter dúvidas, porque na liberdade tudo é óbvio
Os livres conhecem o verdadeiro amor porque são maduros, e os imaturos não conhecem porque quem ama amadurece, portanto é imaturo quem não teve essa experiência (não generalizado).
No entanto os livres enxergam que o amor compromete, e o compromisso limita, portanto não há liberdade se houver limite. Então os livres que amam passa da classe dos livres para a dos que amam verdadeiramente.
Mas e a classe dos infelizes? Eu desconheço, mas não hesito em afirmar que acredito ser uma breve fase de transição dos que
querem acreditar, a de desilusão.
*Com relação à mentira (viver em ilusão)
Mentira não traz felicidade, porque a realidade é a vida e o horizonte da mentira é a desilusão, que pode trazer sofrimento e evitar q sejamos livres por medo d cruzar essa fronteira rumo à realidade. Privando d tomar ciência de que tudo foi uma perda de tempo, e q a Vida real tem muitos prazeres, sem desilusão e medo de que nas transições¹ haja infelicidade.
¹Fim: porque na liberdade o fim de uma estrada é o inicio de outra.
P.S. Querer acreditar não é ter certeza.
Acreditar no óbvio é não ter dúvida.
Mentira não traz felicidade, porque a realidade é a vida e o horizonte da mentira é a desilusão, que pode trazer sofrimento e evitar q sejamos livres por medo d cruzar essa fronteira rumo à realidade. Privando d tomar ciência de que tudo foi uma perda de tempo, e q a Vida real tem muitos prazeres, sem desilusão e medo de que nas transições¹ haja infelicidade.
¹Fim: porque na liberdade o fim de uma estrada é o inicio de outra.
P.S. Querer acreditar não é ter certeza.
Acreditar no óbvio é não ter dúvida.
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